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História

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Plínio Fabrício nasceu em 12 de setembro de 1976. Da sua mãe Linalva, ouviu as primeiras melodias, geralmente em família. Com histórias e músicas, dona Linalva começou a colorir a cabeça do então menino Plínio. Mas foi a leitura que abriu de vez as portas da literatura e poesia. Adolescente, Plínio descobriu o deslumbramento da música na prática. Seus músicos preferidos eram Raul Seixas, Zé Ramalho e Jonh Lennon. Lembra que, aos 13 anos, ingressou na Banda Marcial da cidade  de Custódia-PE, que ajudou a acentuar, e muito, sua paixão pelo universo musical. Formado em Contabilidade. Entre 1990 e 1991 começou a tocar violão. Nessa época começou a compor. Em 2001 ganhou seu primeiro Festival de Música, O Femusic. Em 2005 Idealizou e Realizou, O FECAN "Festival da Canção" na Cidade de Custódia-PE. Em 2012, Plínio teve uma das suas composições finalistas do Festival do Cangaço em Serra Talhada, com a Música "O Brilho de Lampião". Em 2015 compôs a música Custódia

Brasileirinho - Waldir Azevedo

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A História da Música, Custódia Saudades e Lembranças - Plínio Fabrício No ano de 2015, precisei viajar para Recife para me tratar de fortes dores de cabeça. Recordo-me que estava muito doente na época e era necessária aquela viajem. Viajei com um sentimento de saudade e preocupação. Passava um filme na minha cabeça, dos momentos que vivi na Rua da Várzea, onde eu cresci. Para mim, o mundo girava naquele lugar. Carnaval, São João, era lá, onde tudo acontecia. Ao entrar na (Van), no banco de trás que sentei, encontrei um pedacinho de papel rasgado e amassado da bandeira de Custódia. Fiquei com ela na mão e a saudade apertou, antes mesmo de sair dos limites da cidade. Então veio a primeira frase; "Um taco do sertão do meu Brasil". Na cabeça a frase, na mão o taco de papel e no coração a saudade. Então, peguei o celular e comecei a gravar o poema. "Menina dos olhos de Pernambuco", frase que sempre ouvia do meu professor Dr. Pedro Pereira. "Não sei ao certo qual

Rei dos Reis

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O ESPETÁCULO O Espetáculo Rei dos Reis conta às últimas 12 horas da vida de Jesus de Nazaré (Déo Garcez). Depois de sair da Santa Ceia, no meio da noite, Jesus é traído por Judas (Cícero Silva) e é preso por soldados no Monte das Oliveiras, sob o comando de religiosos hebreus, que eram liderados por Caifás (Berg Lira) e Anás (Marcondes Moura). Após ser severamente espancado pelos seus captores, Jesus é entregue para o governador romano na Judeia, Pôncio Pilatos (Urbano Luiz), pois só ele poderia ordenar a pena de morte para Jesus. Pilatos não entende o que aquele homem possa ter feito de tão horrível para pedirem a pena máxima e eram os hebreus que pediam isto. Pilatos tenta passar a decisão para Herodes (Bismark Mota), governador da Galileia, pois Jesus era de lá. Herodes também não encontra nada que incrimine Jesus e o assunto volta para Pilatos, que vai perdendo o controle da situação enquanto boa parte da população pede que Jesus seja crucificado. Tentando acalmar o povo e a